You gave my life a new meaning
And I miss that!
You gave me the courage I needed
And I miss that!
You gave me the reason to decide
And I miss that!
You gave me the strength to change
And I miss that!
You gave me a smile in my face
And how I miss that!
You gave me a reason to dream
And how I miss that!
You gave me that thing to pursue!
And how I miss that!
You gave more beats in my heart
And how I miss that!
You looked at me with that beautiful eyes
I trully miss that!
You had that scent of yours
I really miss that!
I heard your voice, had your company
I desperately miss that!
You gave me that beautiful smile
I can't possibly live without that
But you didn't give me your feeling
And yet I miss that!
You denied me taste of your lips
And yet I miss that!
You didn't allow me to be special
And yet I miss that!
You kept me as "just friends"
And yet I miss that!
Now we're not in touch
And I still miss you!
We don't even talk every day
And I still miss you!
Our history is just history
And I still miss you!
Still haven't found myself without you
I do miss you!
by B.M.Ruiz
segunda-feira, 25 de junho de 2007
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Sem título
Assim como toda a minha infância, muito coisa já ficou para trás.
Não acretido mais em lendas, nem em bondade.
Dos heróis, tão pouco resta saber em que lado lutar.
Com o tempo foram os brinquedos e os sorrisos.
A inocência e a fé.
E tantas outras coisas que também já ficaram para trás.
Enquanto era criança, nunca vi uma estrela cadente.
Gosto de pensar que seja um pedaço que ainda me reste.
É engraçado quando a gente cresce, parece que o mundo cresce junto.
Cresce tanto, e não cabe mais.
No conhecido, nos valores, no que devia.
É quando a gente brinca novamente, e faz de conta que é maior do que ele.
Só para poder dormir a noite.
Se eu visse uma estrela cadente, pedia para o mundo crescer menos.
Só para não deixar de acreditar, sem perder tantas coisas.
Se eu visse uma estrela cadente, pediria você.
E dividiria o mundo para que ele coubesse.
Mas como muitas outras coisas de minha infância,
os desejos só pertencem a ela.
Ontem o mundo cresceu mais um pouquinho.
Tento agora brincar de faz de conta.
by G.Doubek
Não acretido mais em lendas, nem em bondade.
Dos heróis, tão pouco resta saber em que lado lutar.
Com o tempo foram os brinquedos e os sorrisos.
A inocência e a fé.
E tantas outras coisas que também já ficaram para trás.
Enquanto era criança, nunca vi uma estrela cadente.
Gosto de pensar que seja um pedaço que ainda me reste.
É engraçado quando a gente cresce, parece que o mundo cresce junto.
Cresce tanto, e não cabe mais.
No conhecido, nos valores, no que devia.
É quando a gente brinca novamente, e faz de conta que é maior do que ele.
Só para poder dormir a noite.
Se eu visse uma estrela cadente, pedia para o mundo crescer menos.
Só para não deixar de acreditar, sem perder tantas coisas.
Se eu visse uma estrela cadente, pediria você.
E dividiria o mundo para que ele coubesse.
Mas como muitas outras coisas de minha infância,
os desejos só pertencem a ela.
Ontem o mundo cresceu mais um pouquinho.
Tento agora brincar de faz de conta.
by G.Doubek
quarta-feira, 13 de junho de 2007
E então
E então, a rotina
Monótona repetição de tudo o que conhecemos
Olhares ao relógio em momentos quase que pré-determinados
A triste ausência de empolgações
E então, a viagem
Doce e fugaz afago à mente e à alma
Olhares ao calendário cada vez mais constantes
Desejando que nunca acabe e que o tempo pare
E então, o encanto
Mágicas visões, cheiros e sensações
Euforias paradoxalmente eternas e etéreas
Distante de tudo aquilo que nos é real
E então, a paixão
A descoberta daquele algo único
O paz interior e o bem-estar inexplicável
Confluência de tudo o que há de mais perfeito
(Por que você está tão longe?)
E então, o regresso
Agoniante frustração quase infantil
As milhas nos distanciando do mundo ideal
Desesperador esvair de sonhos e cheiros e sabores
E então, a frustração
O retorno à enfadonha sucessão diária de eventos
Obrigações, deveres, cobranças, satisfações
Triste necessidade de sobreviver
E então, a saudade
Suaves sabores de um prato raro
O rouco som das lembranças ternas
Imensa vontade de tudo reviver!
by B.M.Ruiz
Monótona repetição de tudo o que conhecemos
Olhares ao relógio em momentos quase que pré-determinados
A triste ausência de empolgações
E então, a viagem
Doce e fugaz afago à mente e à alma
Olhares ao calendário cada vez mais constantes
Desejando que nunca acabe e que o tempo pare
E então, o encanto
Mágicas visões, cheiros e sensações
Euforias paradoxalmente eternas e etéreas
Distante de tudo aquilo que nos é real
E então, a paixão
A descoberta daquele algo único
O paz interior e o bem-estar inexplicável
Confluência de tudo o que há de mais perfeito
(Por que você está tão longe?)
E então, o regresso
Agoniante frustração quase infantil
As milhas nos distanciando do mundo ideal
Desesperador esvair de sonhos e cheiros e sabores
E então, a frustração
O retorno à enfadonha sucessão diária de eventos
Obrigações, deveres, cobranças, satisfações
Triste necessidade de sobreviver
E então, a saudade
Suaves sabores de um prato raro
O rouco som das lembranças ternas
Imensa vontade de tudo reviver!
by B.M.Ruiz
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